Terra de fogo negro, terra de tempestade,
de nuvens velozes e sorrateiras.
Terra de todos os verdes, terra de mar vivo,
de deuses sem nome.
Terra húmida, de todos os cheiros.
Terra jovem, mergulhada no Oceano ancião.
Terra de asilo, terra egoísta,
que me reclama.
E eu deixo-me ficar, com raízes
cravado a este chão, com águas-vivas
queimado por este mar.
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1 comentário:
Lindo...
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