quarta-feira, 7 de maio de 2008

Faibles traces

Je pense à ces endroits du passé qui restent malgré l'action ravageuse de l'oubli. On les évite, quand on y a trop souffert. On y revient toujours, quand on y a aimé éperdument. On a beau essayé d'oublier, mais on gardera à jamais en nous les faibles traces de ces amours décédés.

2 comentários:

Filipe Gouveia de Freitas disse...

é triste e belo ao mesmo tempo, aquilo que escreves.

Anónimo disse...

Triste ou belo, dependendo da perspectiva, não poderia ser mais verdadeiro. Persistentes os rastos, marcas, cicatrizes deixadas pelas pessoas que um dia permitimos habitar-nos a alma. No entanto, encontro algo de consolador nessas palavras.

Obrigado pela reflexão sincera - com a mesma sinceridade ocorre-me desejar-te o melhor, que certamente mereces. Só alguns conseguem exprimir tão bem as subtilezas da vida que nos enfraquecem ou nos dão ânimo. :)