quarta-feira, 7 de maio de 2008
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As ilhas: vão aflorando fumegantes e ardentes à superfície deste meu mar, nascidas de violentas erupções vulcânicas de magma que ascende das profundezas por plumas perfurando a dura rocha das minhas placas tectónicas.
2 comentários:
é triste e belo ao mesmo tempo, aquilo que escreves.
Triste ou belo, dependendo da perspectiva, não poderia ser mais verdadeiro. Persistentes os rastos, marcas, cicatrizes deixadas pelas pessoas que um dia permitimos habitar-nos a alma. No entanto, encontro algo de consolador nessas palavras.
Obrigado pela reflexão sincera - com a mesma sinceridade ocorre-me desejar-te o melhor, que certamente mereces. Só alguns conseguem exprimir tão bem as subtilezas da vida que nos enfraquecem ou nos dão ânimo. :)
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