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As ilhas: vão aflorando fumegantes e ardentes à superfície deste meu mar, nascidas de violentas erupções vulcânicas de magma que ascende das profundezas por plumas perfurando a dura rocha das minhas placas tectónicas.
4 comentários:
O amor não anda por lagos breves de águas paradas. Esses são outros barcos.
O barco é o remo que resiste à tempestade...é aquele que sobrevive, que luta e que nos faz chegar aonde queremos, mesmo que estejamos num lago pequeno ou num pântano de areia movediças...é preciso força e astúcia para ver o remo a dançar :- )
A verdade é mesmo essa, a dualidade da realidade. A dança existe sim, a tempestade também, o bailar eterno. Porém, curioso que pareça, o risco de naufragar não ocorre na tempestade, ocorre sim nesses lagos demasiado pequenos para sobreviver.
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