Cismo no vulcão
verso negro gravado
por um deus na paisagem.
Poeta de indizível matéria!
Cismo em mim
verso complexo tecido
por ignoto artesão
de sentidos sem palavras.
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As ilhas: vão aflorando fumegantes e ardentes à superfície deste meu mar, nascidas de violentas erupções vulcânicas de magma que ascende das profundezas por plumas perfurando a dura rocha das minhas placas tectónicas.
3 comentários:
Como está o Capelinhos? Já mergulhaste no Porto do Comprido? :)
Ainda não lá estive desde que cheguei. Já não moro a 10 minutos (:P) do vulcão. O vulcão do poema é o Pico!
Querooo!!!
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