Deixei-te de pés enterrados na areia negra,
Sentias na pele o mar novo tépido das ilhas.
Deixei-te estendido no basalto aquecido ao
sol e sobre o esfagno da caldeira e aquele
silêncio de ausência das coisas dos homens.
Deixei-te no ponto mais alto, na vulcânica
desolação em que te roubei um beijo que
me deste com o hálito sulfúreo da Terra
e nele o murmúrio Agora sabes quem Sou.
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1 comentário:
Lindo!
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