Todo aquele tempo a renegar o Homem. Desgraçada condição. Exorcizar a minha humanidade. Apenas animal. Selvagem. Sim, era o que desejava. E olhava o mar - "Porque me afogas?". E contemplava o céu - "Porque me exiges asas?". Nas mãos um livro contando a história que queria viver - "Qualquer lugar, mas não aqui, não agora!".
E um dia surgiu o amor. Imperfeito de humanidade. Foi então que me rendi a ele, a ela. Mas por vezes ainda oiço o vento murmurar; e o mar segredando-me "Vem. Deixa-te afogar."
J'attendais...
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