sexta-feira, 8 de dezembro de 2006
Indefinição
A imagem é difusa. As formas movem-se indefinidas; fundem-se, fragmentam-se, contraem-se e dilatam-se. E há o Tempo que as dilui. E a memória que luta contra a corrente. Queria poder fixá-las entre as minhas mãos, sob os meus olhos, e depois manipulá-las como me conviesse. Tudo o que consigo são impressões, fantasmas que me povoam o espírito. É assim que a custo vou caminhando através da bruma.
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