Os nossos corpos exsudando
Os licores da dor e do prazer,
Tão firmes de enlevos volúveis.
E eis que quando se faz chão
o mar na calmaria, vacilamos
periclitantes, sob o céu morno
do olho da tempestade.
As ilhas: vão aflorando fumegantes e ardentes à superfície deste meu mar, nascidas de violentas erupções vulcânicas de magma que ascende das profundezas por plumas perfurando a dura rocha das minhas placas tectónicas.
3 comentários:
Saudades de me sentir assim. Contra o mundo, mas numa segurança imensa. Naqueles braços...
Escrevi este poema depois de pensar na conversa que tivemos...
=)
Bravos são aqueles que superam as tormentas e ainda partilham calor. ****
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