Um poema
Regou-me a memória.
Ah, saudoso fantasma!
O portão de madeira dá para o carreiro de bagacina;
Passo a ameixoeira e a loja da velha casa,
Mas é ante a abertura do tanque que esta visão pasma,
E eu, nela empoleirado, à água escura jogo a minha mão pequenina.
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