Da janela, onde por vezes me quedo sozinho na fachada erma, não vejo morte; vejo apenas a dor dos vivos plasmada em lápides e mausoléus. Uma dor apaziguada, que me enternece no ar do entardecer, perfumado por flores e ciprestes docemente tristes.
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2 comentários:
Realmente foste viver para um sítio cá com uma vista... =P
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P.S. - Da próxima que te vir atiro-me contra o vidro da janela do bus só para te dizer olá. =P
Adorei...
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