Que cherche-t-il dans ce trou,
Quand le coeur triste devient vilain caillou?
Tous ces erreurs alourdissent son corps:
Il fallait d'abord se tenir debout.
domingo, 30 de agosto de 2009
sexta-feira, 14 de agosto de 2009
Lamento continental de um ilhéu.
Em areais de finisterra - sol de Agosto ardente -
lá onde o Tejo espraia sua foz urbana,
e a ampla arriba encara o astro cadente,
inclino-me sobre a verde onda, banhando a turba humana;
Em terras do Austro, terra ruiva e olente,
manancial da porção do meu sangue arcana,
lá onde o Arade lodoso se lança indolente,
na verde onda despejo minh'alma que da saudade emana.
À verde onda imploro que célere a conduza
ao oceano azul, onde na bruma mora a musa
das ilhas encobertas que forjaram o meu Ser.
Nas veias mortificadas já se vai secando a lava,
e fenece a urze que na pele as suas raízes crava,
até que de novo à terra negra minh'alma vá beber.
lá onde o Tejo espraia sua foz urbana,
e a ampla arriba encara o astro cadente,
inclino-me sobre a verde onda, banhando a turba humana;
Em terras do Austro, terra ruiva e olente,
manancial da porção do meu sangue arcana,
lá onde o Arade lodoso se lança indolente,
na verde onda despejo minh'alma que da saudade emana.
À verde onda imploro que célere a conduza
ao oceano azul, onde na bruma mora a musa
das ilhas encobertas que forjaram o meu Ser.
Nas veias mortificadas já se vai secando a lava,
e fenece a urze que na pele as suas raízes crava,
até que de novo à terra negra minh'alma vá beber.
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