quarta-feira, 29 de novembro de 2006
Le sommeil
Un piège du Temps, voilà comment se présente à mes yeux le sommeil. Signe ultime de la fragilité humaine, le prix incontournable qu'on doit payer pour survivre, et pourtant ce n'est pas de la vraie vie quand on s'endort. Et puis cette peur! Et si la prochaine fois on ne se réveillait plus?
sexta-feira, 3 de novembro de 2006
A fonte
Neste dia em que o tempo me arrasta com um pouco mais de força, sempre na incontornável direcção do abismo, preciso da fonte. Nela, em vez da morte, renovar a vida, mesmo que por mera ilusão, inútil fingimento. Ou, quem sabe, aprender a aceitar a escuridão, a amar a luz enquanto a não apagam. E a fonte? A fonte é a ilha, a fonte é o mar e o sangue, e também o ventre. À distância, fecho os olhos e bebo das suas águas. E o tempo prossegue.
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