Quando me visitam os demónios da noite funda
C'est le Satan de tes litanies qui me guette dans l'ombre!
Da pele escorrem-me córregos de minh'alma moribunda,
Quand m'oppresse la cadence de ton horloge, ô poète sombre!
quinta-feira, 16 de julho de 2009
domingo, 12 de julho de 2009
Fragmentum VI
Les jours sont maussades dans cette chambre où mon âme s'éparpille. Malgré l'été qui brûle dehors, un éternel hiver habite dedans.
quinta-feira, 2 de julho de 2009
Verba aliena IX - Sensualidade
Ah, que melhor alcaiota que a noite! Todos os demónios da sensualidade saíram à uma dos seus tugúrios, do céu, do inferno, da alma e da carne, e reforçaram o seu poder abismal.
Aquilino Ribeiro, in A Casa Grande de Romarigães
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